"esses espaços"


Exposição
“esses espaços” com trabalhos dos artistas Ulla von Brandenburg, angela detanico & rafael lain, Pedro Motta, Gaio Matos, Leandro Araújo, Roberto Andrés e Grupo Poro.

Na Galeria de Artes Visuais do Oi Futuro, de 13 de Outubro de 2010 até o final do ano.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Um pouco sobre Luis Alberto Brandão

Na próxima terça acontece o quarto encontro do projeto, com o tema Espaço, Literatura e Intervenções. Dessa vez levamos a discussão para o campo da literatura e convidamos o professor e autor Luis Alberto Brandão para a palestra, às 20h no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna.

Luis Alberto Brandão é autor de livros de ficção, entre eles Chuva de Letras.

"Madrugada no morro. No barraco em que mora com a mãe, Nelson começa a sentir chuviscos no rosto. Mas não são pingos d’água, e sim gotas de luz saídas do tubo de uma velha televisão enguiçada. Aos poucos, ele começa a ver na tela, essa outra janela para o mundo, letras que formam mensagens enigmáticas".

Para conhecer um pouco mais sobre este livro de Brandão, recomendamos também a animação feita pela editora Scipione ::: Chuva de Letras .



"Utilizando apenas letras e grafismos, Luis Alberto Brandão criou uma narrativa singela sobre um menino que descobre o mundo das palavras. O livro Chuva de Letras deu ao escritor mineiro o prêmio João de Barro de literatura infanto-juvenil. Veja no comentário de Ivan Marques, colaborador do Entrelinhas".  radarcultura




E neste sábado, dia 02 de outubro, a partir das 11h, Luis Alberto irá lançar o livro Manhã do Brasil na livraria Mineiriana.

Quarto encontro - espaço no campo da Literatura

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Fotos do terceiro encontro, com Maurício Dias e Walter Riedweg - 28/09

Mostra de videos, com Berlin 1990, do Chris Marker e Sous-Sols de Paris (Paris Underground), Gordon Matta-Clark.

Comentários de Júlia Rebouças.







Palestra “Arte e interterritorialidade”, com Maurício Dias e Walter Riedweg.










FotosAlexandre Rezende

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Mauricio Dias e Walter Riedweg participam do circuito paralelo à Bienal



Por Aqui, Formas Tornaram-se Atitudes
 
Onde: Sesc São Paulo
Quando: setembro a outubro
Quanto: preço não informado 

Exposição com obras históricas da estética relacional, de artistas como Albano Afonso, Lygia Clark, Sandra Cinto, Rochelle Costi, Lenora de Barros, Caetano Dias, Maurício Dias e Walter Riedweg, Anna Bella Geiger, Carmela Gross, Laura Lima, Hélio Oiticica e Lygia Pape



Veja a lista completa de exposições.

fonte: Folha Ilustrada

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mauricio Dias e Walter Riedweg, Gordon Matta-Clark e Chris Marker - 28 Setembro



Comentários de Renata Marquez sobre o vídeo Moscow X

Na última terça, dia 21 de setembro, exibimos o vídeo Moscow X, de Ken Kobland. Os comentários ficaram por conta da Renata Marquez professora da EAU-UFMG. Para quem não conseguiu ir, postamos abaixo os comentários feitos por ela.








1>>>>> Travelogue + guia de viagem
É um filme de viagem no qual o viajante-explorador tenta desvendar o “mundo novo”, um registro ilustrado e autoral da viagem mas, ao mesmo tempo, é um convite à viagem tal como um guia, porque o autor usa o pronome na primeira pessoa mas também na segunda pessoa, compartilhando o seu lugar de explorador conosco. Um guia de tom hipnótico porque se trata de uma viagem impossível, irrepetível porque situada numa temporalidade bastante específica: 1990, dois anos antes de “fim do império”, época da glasnost e da perestroika, ano limiar da transformação da URSS em Federação Russa.

2>>>>> Evidenciação da noção de espaço-tempo
Uma narrativa baseada no conceito da inseparabilidade entre espaço e tempo, contra a convenção, até o século XIX, de tratar o espaço como o fixo e o imóvel e o tempo como a mobilidade. A geografia não é mero cenário para o desenrolar da história. Para cada dia da semana, corresponde um lugar. Para cada data, corresponde um endereço da cidade de Moscow, um território que aparece através da coleção de fragmentos. O espaço-tempo de uma semana apresenta o território em crise. Uma experiência simultânea de historiografia e geografia.

3>>>>> Substituição da coletividade pela individualidade
O olhar horizontal substitui o olhar vertical das massas no espaço público. A multidão de 100 mil pessoas se permite filmar de perto; ela começa a se fragmentar em milhares de partículas que não se reconhecem mais como uma totalidade. Agora entra em cena o retrato, a singularidade, a diversidade e a liberdade de reação frente a uma informação nova. Um “espaço de linguagem” (em vez de “figura de linguagem”): a experiência de um bar, lugar imaginário, talvez uma memória ou uma construção mental, é transportado para a Manesh Square. A flanerie é possível ali apenas um século depois de Paris. A experiência de percepção do outro, da abertura para a diversidade, a multiplicidade. O solitário que observa o movimento de estranhos sentado em um bar em Nova York é agora o estranho ocidental que filma a multidão e a recorta em múltiplos indivíduos.

4>>>>> Tensão entre lugar e não-lugar.
De carro, de metrô, a pé, de trem. O autor se desloca entre lugares. Esses lugares de passagem, que incluem cozinhas, banheiros ou salas de TV nórdicas bem como escadas rolantes e túneis subterrâneos constróem a tensão entre identidade e homogeneização. Espaços antropológicos particulares e espaços genéricos. Mas essa situação é dinâmica, pois o olhar ocidental do narrador estabelece um diálogo intercultural que recompõe lugares em não-lugares.

5>>>>> Questionamento da categoria de paisagem
a) Se John Berger escreveu que “toda imagem encarna um modo de ver” e Alain Roger escreveu que “toda paisagem é sobrenatural” porque já sofreu um processo de culturalização ou de artealização, o autor se esforça em devolver a ficção da paisagem e do cartão postal ao cotidiano do país, ou seja, à experiência diária das ruas, aos lugares sem os monumentos que contam histórias oficiais ou oficializadas de “vitórias” mas onde as microhistórias e as “derrotas” se espacializam. Será que toda viagem está condenada à condição de turismo? Só somos capazes de ver cartões postais como a Universidade de Moscow?
b) Em uma festa imaginária, outro “espaço de linguagem”, fala-se sobre a costa de Riga, capital da Letônia. Alguém desenha a sua imagem: um arame farpado representa a costa, a fronteira que contradiz a globalização como fábula, que redesenha a linha abissal com suas novas territorialidades de final do século XX. Campo de concentração ou resort? Espaços de dominação sem apropriação. Seja dominação política ou econômica. A costa, paisagem turística de cartão postal, é transformada na imagem da fronteira intransponível, segregadora, um território-zona.

A nossa experiência cognitiva de reterritorialização em Moscow corresponde ou equivale à experiência de desterritorialização dos habitantes daquela cidade. A música tema do filme, “Tabula rasa” de Arvo Pärt, de 1977, músico nascido na Estônia em 1935, um dos três países bálticos, desafia a dimensão utópica do processo de um “recomeço” e da difícil re-territorialização de fronteiras culturais internacionais.



Fotos da palestra de Haesbaert, no dia 21 de Setembro











crédito: Alexandre Rezende

Algumas fotos da mostra "Moscow X" no dia 21






crédito: Alexandre Rezende

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Um pouco do que aconteceu no encontro de ontem!

Na noite de ontem no evento “Arte e novas espacialidades: relações contemporâneas”, tivemos às 18:30 a exibição do vídeo “Moscow X” de Ken Kobland (1993) seguidos dos comentários da professora da Escola de Arquitetura da UFMG Renata Marquez.

Os comentários orbitaram em torno de alguns temas como a evidenciação das relações espaço temporais e de um certo modo de operação que faz do vídeo de Kobland uma espécie de travelogue ou um guia de viagem, em alguns momentos bastante hipnótico, que nos conduz pela cidade de Moscou em 1990, durante o calor dos acontecimentos em torno da queda do regime comunista.

Segundo Marquez, Kobland nos oferece uma coleção de fragmentos espaço-temporais da história recente da Rússia que nos permitem construir na imaginação a cidade de Moscow a partir dessas poucas imagens e longe das visões mais estereotipadas, como nos cartões postais. Kobland escreve na tela o dia e o local que ele vai mostrar, como um diário. Cada data corresponde a um lugar diferente, reforçando a idéia da indissociabilidade do espaço tempo.

Na palestra "Da multiterritorialidade aos novos muros: paradoxos da des-territorialização contemporânea” o geógrafo da UFF Rogério Haesbaert nos mostrou a complexificação das relações espaço temporais na contemporaneidade e desenvolveu a idéia de contenção territorial explicitando as situações de poder em torno da configuração dos territórios. Não apenas o poder de Estado, mas todo o poder que surge nas mais diversas relações sociais. Haesbaert chamou atenção, com isso, para a dimensão relacional do território, assim como para a multiterritorialidade zonal e em rede que experimentamos hoje.

Segundo Haesbaert, a situação de contenção territorial abriga também a contenção social da massa de excluídos e isso pode ser percebido nos inúmeros muros que surgem nas fronteiras de diversos países do mundo, assim como nas favelas de algumas cidades brasileiras, criando formas de contenção. Haesbaert para sua explanação recorreu as reflexões de Foucault, Deleuze, Guattari e Agamben, entre outros.

Em breve publicaremos trechos dos comentários de Renata Marquez, alguns fragmentos da palestra de Haesbaert e fotos!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari

ROGÉRIO HAESBAERT E GLAUCO BRUCE

Departamento de Geografia
Universidade Federal Fluminense


Desterritorialização é uma noção central na obra de Gilles Deleuze e Felix Guattari. Este texto objetiva esclarecer o seu sentido, como uma forma de promover o estimulante diálogo que estes autores propõem para com a Geografia.

(...) construímos um conceito de que gosto muito, o de desterritorialização. (...)
precisamos às vezes inventar uma palavra bárbara para dar conta de uma noção com
pretensão nova. A noção com pretensão nova é que não há território sem um vetor de saídado território, e não há saída do território, ou seja, desterritorialização, sem, ao mesmo tempo, um esforço para se reterritorializar em outra parte. (Gilles Deleuze, em entrevista em vídeo)

-- link para o texto .pdf completo.

Rogério Haesbaert e os muros contemporâneos, terça às 20h

Amanhã é o segundo encontro do Arte e Novas Espacialidades e dessa vez é com o geógrafo Rogério Haesbaert. Em sua palestra "Da multiterritorialidade aos novos muros: paradoxos da des-territorialização contemporânea”, Haesbaert irá refletir sobre a desterritorialização e sua contraface, a reterritorialização.


Para conhecer um pouco mais sobre Haesbaert, recomendamos esta palestra onde discute o conceito de desterritorialização a partir de quatro perspectivas conceituais. Esta palestra faz parte do módulo “Geografia na contemporaneidade” de curadoria de Antonio Carlos Robert Moraes. 






Novas territorialidades - Rogério Haesbaert da Costa from Lucas Mello on Vimeo.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Fotos da abertura com Leandro Araújo e Axel Stockburger - 14/09


Fotos da palestra de Leandro Araújo e Axel Stockburger, na abertura do projeto, no dia 14 de Setembro.
















Crédito:Version: Alexandre Rezende

Tese - Axel Stockburger


Abaixo link para download da tese de Axel Stockburger, para aqueles que tiverem interesse em saber mais sobre as questões discutidas na terça-feira (14/09).


Notícias do primeiro dia - 14/09

Na terça-feira, dia 14 de Setembro, foi a abertura do projeto Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas com Leandro Araújo e Axel Stockburger. Leandro apresentou alguns de seus trabalhos fazendo uma conexão com os trabalhos do artista Erthos Albino de Souza, que foi uma espécie de pioneiro na arte digital no Brasil. Para saber mais sobre o trabalho de Erthos, vale a pena visitar a exposição que acontece até o dia 24/10 no Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro.

-- Link para exposição

-- A apresentação do Leandro Araújo está disponível para download aqui - http://bit.ly/9V3vs1 

-- www.lar.li


Logo depois, às 20h, aconteceu a palestra do austríaco Axel Stockburger, que falou dos games a partir de uma perspectiva conceitual, usando autores como, por exemplo, Johan Huizinga e Henri Lefebvre. Após este primeiro momento, ele mostrou alguns exemplos de trabalhos, dos quais destacamos o do Joseph DeLappe e do Cory Arcangel. 

O primeiro trabalha com a questão do espaço semi público dos games, a partir da “intervenção” que ele faz no jogo America’s Army. Desde 2006, ele entra no jogo e fica digitando nome de soldados mortos na guerra do Iraque.


Já Arcangel hackeou o jogo do Mario, da Nintendo, deixando apenas as nuvens. Sem maiores detalhes sobre a obra, deixamos o video abaixo para vocês:




segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Espaços em crise

"ARTE E NOVAS ESPACIALIDADES: RELAÇÕES CONTEMPORÂNEAS/ Oi Futuro, BH/ de 14/9 a 13/10

Nina Gazire

 
Desde os anos 70, as artes visuais se empenham em um movimento de expansão para fora do “cubo branco”, isto é, para além da neutralidade dos espaços dos museus e galerias. A arte contemporânea se conectou ao cotidiano e, em seu escape, ganhou diferentes termos para denotar essa sua relação revoltosa com o seu ambiente institucional. A land art, a arte urbana e o cinema expandido são algumas dessas modalidades. Se a “expansão” foi a principal força motriz neste processo de ocupação do cotidiano, pouco se pensou e questionou sobre as múltiplas subjetividades ali encontradas. O evento “Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas”, que acontece em Belo Horizonte, apresenta trabalhos artísticos em diferentes suportes e reúne um time de especialistas brasileiros e estrangeiros que debatem o espaço ocupado pela arte e também sua posição de crise na atualidade.

Exemplo é o trabalho da série “Reação Natural”, de Pedro Motta (foto), que representa em uma imagem fotográfica “a noção de civilização e a noção de natureza como coisas opostas e que brigam por um mesmo espaço”, comenta o curador Eduardo de Jesus, que gerou o projeto a partir de um texto de Michel Foucault. Neste artigo de 1967, o autor francês afirma que a “era do tempo” já passou e que agora estamos vivendo a “era do espaço”, em que os territórios e as subjetividades estão sobrepostos. Segundo o curador, “a intenção do evento é pensar o espaço em múltiplos sentidos, como a questão das cidades e seus fluxos, a questão da cultura digital, as noções de território e como suas mudanças afetam a sociedade”.

Além da participação de artistas brasileiros como Detanico e Lain, Gaio Matos, Leandro Araújo, Roberto Andrés e Grupo Poro, a artista alemã Ulla von Brandenburg exibe sua instalação inédita no Brasil, “Singspiel”, destaque na última Bienal de Veneza, em 2009".


Matéria: Artistas geração 2.0

"Como na frase da canção de Chico Science & Nação Zumbi, "computadores avançam, artistas pegam carona". E assim, as mídias digitais vêm mudando conteúdos e formas de maneira veloz. Se há poucos anos um celular servia para fazer e receber ligações, hoje as possibilidades por trás daquele simples telefone são várias.

Experimentar por meio dos recursos de imagem e som é uma forma de exercício artístico que possui adeptos com a capacidade de se multiplicar como

Gremlins. Isso para ficar num exemplo mais trivial, já que os computadores são das mais extensas plataformas de criação das últimas décadas.

Quem pensa que os resultados ficam restritos ao universo de nerds, geeks, dorks ou artistas contemporâneos pouco acessíveis, está bastante enganado. A curiosidade é a mola que impulsiona a crescente amostragem do que se vem produzindo no Brasil e no mundo.

Reflete-se principalmente em festivais do porte do Arte Mov.(http://www.artemov.net) e do FAD (Festival de Artes Digitais), que acontece até o dia 3 de outubro, em Belo Horizonte. De forma democrática, existe espaço tanto para instalações, performances, oficinas e debates que agradariam inicialmente um público mais restrito quanto interações que podem agradar até os mais analógicos.

Um dos destaques do FAD (http://www.festivaldeartedigital.com.br) é a exposição "Webart", que reúne na Quina Galeria (@quinagaleria) artistas do Brasil, Estados Unidos, Argentina, Austrália e México. As obras são desenvolvidas para exibição em computador ou para exibição ou manipulação através da internet.

Um verdadeiro mosaico que comporta poesias, fotografias, imagens, videogames, pixels, dispositivos de navegação como GPS, vídeos, animações, tipografias e até o uso de gambiarras se forma, funde e surpreende os olhares.

"O visitante precisa manusear para conhecer o trabalho, descobrir as sensações que eles proporcionam", explica Rodrigo Furtini, responsável pelo espaço. São as interações que possibilitam ampliar os públicos. "O que é novo, não é necessariamente difícil de assimilar e o contato com a arte digital tem um lado lúdico, aberto", afirma.

Outro trunfo de iniciativas como o FAD, na opinião de Furtini, é a programação ser totalmente gratuita. "Assim, o festival não se limita a um único perfil. Embora haja uma faixa etária predominante, por exemplo, entre 20 e 30 anos, até os mais velhos estão participando das atividades", analisa.

Na esteira da programação com tantas opções como a do festival, corre em paralelo o ciclo de palestras do projeto "Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas", que começa no próximo dia 14.

A abertura vai contar com a performance do artista Leandro Araújo e a grande atração do evento é Axel Stockburger, especialista em games, que vive entre Londres e Viena. No blog do ciclo (http://www.artespacos.blogspot) há informações sobre o projeto.

Em "Zona Warp - Enfrentando as práticas espaciais na artemídia contemporânea", Stockburguer irá abordar como a ideia do jogo atravessa a produção artística contemporânea e como as noções e conceitos vindos do ambiente dos jogos eletrônicos foram também apropriados em projetos que vêm sendo chamados de "game art".

Gremlins
Filme de 1984 produzido por Steven Spielberg. Gremlins são originalmente criaturas fofas e dóceis, mas não podem ter contato com luz forte nem comer após a meia-noite.Em contato com a água, se multiplicam e viram monstros assustadores.

Nerds
Sabe aquele seu colega que sempre passou com a nota máxima em física? Que sabe tudo sobre qualquer assunto e esbanja um QI invejável, mas não é propriamente o rei da pista de dança? Ele é o clássico nerd.

Geeks
Um tipo obcecado por tecnologia, videogames e novidades relacionadas a esses assuntos. Alguns especialistas brincam que os geeks são a versão mais sociável e aprimorada do nerd.

Dorks
A gíria faz menção ao tipo de jovem com imagem estereotipada: usa óculos de grau de aros pretos grossos (alguns quebrados e reparados com durex), calças curtas e camisas formais. Em geral, são um pouco atrapalhados. Os dorks podem ser gordinhos ou magricelos e normalmente são péssimos nos esportes".

Publicado em: 07/09/2010

Amanhã - Abertura do Arte e Novas Espacialidades!

O projeto Arte e Novas Espacialidades: Relações Contemporâneas começa amanhã, às 18h30 na sala Multi_espaço do Oi Futuro, com a palestra/performance de Leandro Araújo. Logo depois, às 20h no Teatro do Oi Futuro Klauss Vianna, palestra com Axel Stockburger.

O evento é gratuito e não precisa de inscrições. Os ingressos serão distribuidos meia hora antes e as salas estão sujeitas à lotação.

Contamos com a presença de todos vocês!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ação e Reações: entrevista com Leandro Araújo

No dia 14 de Setembro, às 18h30, Leandro Araújo irá abrir o evento com uma palestra/performance. Abaixo uma entrevista que Leandro deu para o Rumos Itaú Cultural em julho deste ano.


Ação e Reações: entrevista com Leandro Araújo


Os retratos do espaço urbano compostos por Leandro Araújo resultam de uma deriva pelas cidades, que permite ao artista deixar o acaso trabalhar. Captar os sons, cartografar a paisagem sonora da cidade, e então criar um software que a traduza em imagens, desenvolvido para cada tipo de som captado, para cada tipo de local. “Captei muita conversa, além dos sons dos ônibus e do comércio. A paisagem sonora conta muito da cidade. Há sempre as pessoas debaixo da camada de poluição sonora. É ligar o gravador, fumar um cigarro, tomar um café e ouvir a cidade”.

Entrevista completa no site do Rumos Itaú Cultural.

Arte sobre espaços

Matéria "Arte sobre espaços" no blog do Instituto Sergio Motta.

"Outro destaque do evento é o mineiro Leandro Araújo, que em 2008 foi um dos artistas participantes do projeto Territórios Recombinantes em Belo Horizonte, realizado pelo Instituto Sergio Motta"


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Entrevista com Axel Stockburger


"Uma vez que as artes plásticas, especialmente pintura, já vêm se preocupando com a representação do espaço, eu percebi que, focando nestes aspectos dentro do contexto dos jogos digitais, eu poderia ser capaz de descobrir como as práticas de geração de tais representações estão mudando e trazendo novas formas de arte. 

Quando comecei minha pesquisa, fiquei intrigado com o fato de que questões como espacialidade não pareciam interessar muitos acadêmicos do campo de estudos dos games. O foco era a narrativa e as estruturas lúdicas nos games e uma conceitualização mais complexa dos aspectos da espacialidade não parecia existir".
Axel Stockburger - 
Trecho da entrevista de Axel Stockburger 
para o site Game/r Spaces


Entrevista completa (em inglês) aqui.